Brasil passa de 150 mil mortes por Covid-19

O Brasil passou de 150 mil mortes por Covid-19, dois meses após ter registrado a perda de 100 mil vidas, segundo levantamento do consórcio de veículos de imprensa a partir de dados das secretarias estaduais de Saúde.
De acordo com o Ministério da Saúde, a primeira morte pela doença no Brasil ocorreu em 12 de março. A vítima foi uma paciente de 57 anos em São Paulo. Ela foi internada no Hospital Municipal Doutor Carmino Cariccio, na Zona Leste da cidade, um dia antes. O país chegou à marca de 50 mil óbitos pelo novo coronavírus em 20 de junho.
Desde o balanço das 20h de sexta-feira (9), dez estados atualizaram seus números: BA, CE, GO, MG, MS, PE, RR, RS, SP e TO.
Às 8h, o consórcio publicou a primeira atualização do dia com 149.713 mortes e 5.057.517 casos. Às 13h, houve nova atualização, com 149.817 mortes e 5.062.619 casos.
Na sexta-feira (9), o balanço indicou: 149.692 mortes, 658 em 24 horas. Com isso, a média móvel de mortes no Brasil nos últimos 7 dias foi de 609, uma variação de -13% em relação aos dados registrados em 14 dias. A média se aproxima da marca de 600 e bate a marca da véspera, sendo o menor índice desde o dia 10 de maio.
Desde o dia 14 de setembro, a tendência na média móvel de mortes segue em estabilidade, ou seja, o número não apresentou alta nem queda representativa em comparação com os 14 dias anteriores. Antes disso, o país passou por um período de uma semana seguida com tendência de queda no registro de mortes por Covid.
Sobre infectados, eram 5.057.190 brasileiros com o novo coronavírus, 27.651 desses confirmados no último dia. A média móvel de novos casos foi de 24.994 por dia, uma variação de -8% em relação aos casos registrados em 14 dias. Ou seja, também encontra-se na faixa que aponta estabilidade.
Essa é a menor média móvel de infectados por Covid registrada desde o dia 13 de junho.
Apenas um estado apresenta indicativo de alta de mortes: Acre.
Vale ressaltar que há estados em que o baixo número médio de óbitos pode levar a grandes variações percentuais. No Acre, a média estava em 1 e continuou em 1 no intervalo de 14 dias, o que levou a uma variação de 33%. Os dados de médias móveis são, em geral, em números decimais e arredondados para facilitar a apresentação dos dados.
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Via G1